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Freguesia - Associações
Casa do Povo do Estreito

Morada
Rua Capitão Armando Pinto Correia 45
9325-023 Estreito de Câmara de Lobos
 
HISTORIAL
Criada por alvará de 26 de Fevereiro de 1970, a Casa do Povo do Estreito de Câmara de Lobos foi, depois das da Camacha, Santo António, Porto Santo e Boaventura, a quinta que se criou na Ilha da Madeira e a primeira a surgir no concelho de Câmara de Lobos.
A sua inauguração solene teve lugar no dia 28 de Maio de 1970 e contou com a presença, entre outras individualidades, do Governador Civil do Distrito, Coronel António Braamcamp Sobral, do Bispo da Diocese do Funchal, D. João Saraiva, do Delegado do Instituto Nacional do Trabalho e Previdência, Dr. Rui Albuquerque, do Presidente da Caixa de Previdência, Dr. António Ascensão Gomes, do Presidente da Junta Geral, Coronel Fernando Homem da Costa e do Presidente da Câmara Municipal de Câmara de Lobos, António Prócoro de Macedo.
O principal impulsionador para a sua criação foi João Gomes, que viria a ser também o seu primeiro presidente. A sua preocupação pela crise que a agricultura estava a atravessar, motivada pela fuga dos trabalhadores para o estrangeiro ou para outras profissões, nomeadamente para a construção civil, onde dispunham, contrariamente ao trabalho agrícola, de regalias em termos de assistência médica e medicamentosa e ainda acesso a abono de família e reforma, constituíram as motivações, para que abraçasse a iniciativa da criação da Casa do Povo, instituição vocacionada para dar aos agricultores este tipo de regalias sociais.
Contudo, nesta tarefa, não poderemos deixar de salientar o papel do Dr. António Vitorino de Castro Jorge, que perante, as preocupações de João Gomes, a propósito do abandono a que a agricultura estava sendo vota- da, o informa da importância das Casas do Povo, na solução do problema e o incentiva a dar os passos necessários com vista à sua criação.
Após dois meses de árduos trabalhos, a Casa do Povo do Estreito estava finalmente criada. Durante este período, muitas dificuldades João Gomes teve de vencer. Para além dos contactos necessários com vista à sua criação, o aluguer das instalações que lhe servissem de sede, revestiram-se de algumas dificuldades, uma vez que não foi sem alguma reserva que um sector da população, desconhecedora dos seus benefícios, a aceitou e, por isso, ninguém queria disponibilizar o espaço necessário. Além disso, e, talvez com maior peso na recusa desse aluguer, estava ainda o risco do seu proprietário nunca mais poder dispor de tais instalações, dado o arrendatário ser o estado.
No entanto, depois de intensa procura e algumas recusas, João Gomes, consegue que Francisco Garcia lhe arrende uma casa devoluta situada ao sítio da Ribeira da Caixa, e aí seria, então, instalada a Casa do Povo do Estreito.
Contudo, depois do 25 de Abril de 1974, importantes alterações são introduzidas a nível do sistema de saúde e são criadas as Direcções Regionais de Segurança Social, factores que vieram retirar a algumas Casas do Povo a razão da sua existência, principalmente naquelas onde as actividades recreativo-culturais, não existiam ou eram deficientes e, desta forma, a Casa do Povo do Estreito, já numa fase em que, por motivos de saúde do seu principal impulsionador se tinha retirado da sua chefia, haveria de se extinguir.
Em 1990, depois de passados cerca de 15 anos de inactividade da Casa do Povo, Manuel Pedro Silva Freitas, empossado nesse ano como presidente da Junta de Freguesia do Estreito, consciente das carências da freguesia no plano recreativo, cultural e formativo e da importância que esta estrutura poderia, nesse aspecto, vir a desempenhar, inicia o processo que haveria de conduzir à sua reactivação. Efectivamente, após um pedido de intervenção a esse propósito efectuado junto do Presidente do Governo Regional, Dr. Alberto João Jardim, por parte da Junta de Freguesia, a Casa do Povo é reactivada por despacho da Secretaria Regional da Economia, de Setembro de 1990 e, a 14 de Dezembro de desse mesmo ano são empossados os seus corpos gerentes, presididos por João Gualberto Ferreira.
Dada a inexistência de instalações, a Casa do Povo esteve a funcionar provisoriamente no edifício da Junta de Freguesia, passando a 14 de Maio de 1996, para as suas instalações definitivas, nesse dia inauguradas, pelo presidente do Governo Regional da Madeira.
Integrado na Casa do Povo do Estreito existem dois grupos de teatro: o Grupo de Teatro Infantil "O Palquito" e o Grupo de Teatro da Casa do Povo do Estreito.

Telefone: 291946333
Fax: 291946261
Associação Cultural e Recreativa do Estreito

Morada
Rua Capitão Armando Pinto Correia 44
9325-023 - Estreito de Câmara de Lobos
 
HISTORIAL
De acordo com o Jornal da Madeira de 27 de Abril foi fundada por escritura notarial de 15 de Abril de 1997, tendo como seu presidente João Pinto Figueira.
De acordo com o mesmo órgão de informação esta associação cultural iria dinamizar as actividades culturais e recreativas da freguesia do Estreito de Câmara de Lobos e ao mesmo tempo iniciar intercâmbios com outros grupos Regionais, de modo a captar a juventude e não só para acções benéficas.
Dentro das suas actividades imediatas estaria a promoção da festa das vindimas, do cortejo de carnaval e também a organização de exposições, conferências e teatro.
Foram os seus primeiros corpos gerentes empossados a 1 de Agosto de 1997.

Telefone: 291945149
Fax: 291947425
Grupo Coral do Estreito

Morada
Centro Civico do Estreito
Largo do Patim
9325 Estreito de Câmara de Lobos
 
HISTORIAL
Criado oficialmente no dia 3 de Julho de 1989, data de outorga dos seus estatutos, o Grupo Coral do Estreito surgiria na sequência de uma onde de novos grupos que se estavam a criar, um pouco por toda a ilha. Aproveitando as tradições musicais da freguesia e o facto do tenor e compositor João Victor Costa, nascido na freguesia do Estreito de Câmara de Lobos, no seio de uma família de músicos, se mostrar disponível para assumir a sua direcção artística, surge pela mão de um grupo de estreitenses liderados por João Isidoro Gonçalves, o Grupo Coral.
Todos os esforços conducentes à sua criação deste grupo começaram em Janeiro de 1989. Contudo, muitas dificuldades tiveram de ultrapassar, quer relativamente a apoios oficiais, ao local para ensaio. Por tal facto, só em Dezembro puderam ser iniciados os ensaios sob a direcção artística de João Victor Costa, utilizando para o efeito o salão paroquial da paróquia de São Tiago, o que obrigava a grandes deslocações dos seus elementos dada a distância a que ficava do centro da freguesia, onde residiam a maioria dos seus elementos.
No entanto, as posições oficiais acabariam por serem revistas e, não só o espaço na Escola Primária da Igreja, Estreito lhes é colocada à disposição para os ensaios, como começam a auferir um pequeno apoio financeiro.
No dia 3 de Junho de 1990, o Grupo Coral apresentava-se em ante-estreia cantando a missa por ocasião dos festejos religiosos em honra do Senhor na paróquia de São Tiago, evento realizado em simultâneo com a festa das cerejas. Desta forma o Grupo Coral agradecia publicamente a cedência do salão paroquial nos primórdios da sua existência, numa altura em que todos lhes fecharam as portas.
No dia 22 de Julho de 1990 o Grupo Coral do Estreito faria a sua estreia pública, realizando para o efeito uma missa solene na igreja paroquial do Estreito de Câmara de Lobos, a que se seguiria uma pequena actuação no salão paroquial. Posteriormente o grupo Coral tem vindo a actuar em vários pontos da ilha, tendo a sua primeira actuação fora da freguesia ocorrido no dia 13 de Outubro de 1990, por ocasião do IV Encontro de Grupos Corais do Arco da Calheta.
Por ocasião das comemorações do seu primeiro aniversário, realizadas a 14 de Julho de 1991 reuniu num grande espectáculo vários grupos corais e instrumentais e estreou o seu traje oficial (1-5). Segundo o Boletim Municipal de Setembro de 1997, o Grupo Coral do Estreito havia participado, em Barcelona no Festival de Coros daquela cidade.
Segundo o Boletim Municipal de Dezembro de 1994, na sua sessão de 13 de Outubro de 1994, a Câmara Municipal de Câmara de Lobos havia ficado inteirada da atribuição ao Grupo Desportivo do Estreito de um subsídio de 800 contos ao Grupo Coral do Estreito para custear as despesas com a sua deslocação ao Algarve afim de participar no XVII Festival de Coros do Algarve.
Tem 19 anos de actividade e desempenha um papel relevante na promoção da música Coral na  Região e fora dela.
É um Coro polifónico misto, composto por 20 elementos. Interpreta um vasto e muito variado repertório de música coral, de onde se pode destacar o repertório específico para as épocas natalícias, repertório para solenização de cerimónias religiosas.
Actualmente é seu presidente Leonel Silva, sendo a sua maestrina Maria Ferreira.


Telefone: 968333903
Email: grupocoralestreito@sapo.pt
Grupo Desportivo do Estreito

Morada
Estrada João Gonçalves Zarco 650
9325-033 Estreito de Câmara de Lobos
 
HISTORIAL
O Estreito, aliás como outras freguesias do concelho, contrariamente à vila de Câmara de Lobos, nunca teve grandes tradições desportivas, o que não quererá dizer que a prática do desporto nomeadamente do futebol e ténis de mesa não existisse. Só que, há alguns anos atrás, mais precisamente na década de 60/ 70, «jogar à bola» era um passatempo mal aceite por um largo sector da população, pois, para além de ser considerado, de certo modo, sinónimo de vadiagem, contra si, tinha o facto da sua prática, em recintos tidos como sagrados, nomeadamente o adro da igreja e do antigo cemitério, ferir sentimentos religiosos, o que algumas vezes levou mesmo ao estabelecimento de uma espécie de «guerra santa» e a confrontos físicos, particularmente após o 25 de Abril de 1974, altura em que para além de vadios, são também conotados como comunistas, aqueles que mais não queriam do que passar algum do seu tempo livre. Ora tudo isto teve necessariamente repercussões nefastas no desenvolvimento desportivo e cultural do Estreito.
Apesar de oficialmente, o dia 24 de Julho de 1980 ser a data aceite como a da sua fundação, o Grupo Desportivo do Estreito, tem origem um pouco mais cedo, precisamente em 1979, através da criação da Associação Recreativa e Cultural Estreitense, que pouco tempo depois mudaria, então de denominação.
Enumerar os seus fundadores não é tarefa fácil, por quanto não existem documentos comprovativos, contendo o nome de todos eles e por outro lado, sócios houve que após o interesse inicial acabariam por desistir e outros que só aparecem posteriormente, já na fase final do processo de fundação. De qualquer modo não andaremos longe da verdade, se, baseando-nos nos outorgantes da escritura notarial do G.D.E., e em informações verbais apontarmos como principais fundadores João da Silva, Agostinho Luís da Silva Freitas, José Agostinho Costa Freitas, José Manuel de Barros e João Agostinho Rodrigues Gomes . Será justo também realçar o papel da Junta de Freguesia do Estreito, na altura presidida por João da Silva, como «motor» de todo este processo.
Ao longo anos, a existência do Grupo Desportivo do Estreito não tem sido fácil e várias vezes foi mesmo ameaçada , o que facilmente se compreenderá pela inexistência de uma sede adequada e pela falta de tradições desportivas no Estreito, bem como pelas características, de certo modo hostis, do ambiente, que num passado não muito distante envolvia a prática do desporto e que pelo menos parcialmente serão responsáveis pela indiferença de uma parte da população perante o desporto, como pelas carências financeiras e em dirigentes desportivos.
De qualquer modo, mesmo com todas estas condicionantes, os vários corpos gerentes, chefiados por João Mário Figueira, João Pinto Figueira, Manuel Pedro da Silva Freitas, João Luís Azinhais Abreu dos Santos, João Gualberto Ferreira e actualmente Alcides da Luz Teixeira Nóbrega, que ao longo dos anos têm dirigido o G.D.E, souberam imprimir-lhe uma dinâmica tal que neste momento o transformou num dos maiores clubes da Madeira.
Prevista desde 1982, a sede do Grupo Desportivo do Estreito foi construída no lugar do Damasqueiro, no local antes ocupado pelo matadouro municipal, tendo a sua inauguração tido lugar no dia 22 de Julho de 1994.
Encontrando-se inactivo e sem utilização, o antigo matadouro, passa a partir de 1982, a ser cobiçado pelo Grupo Desportivo do Estreito para aí instalar a sua sede social, tendo merecido, nesse sentido, parecer favorável, por parte da Câmara.Todo o processo conducente à transformação do velho matadouro em sede do Grupo Desportivo do Estreito, tem início em 21 de Julho de 1982 com a petição por parte da, então, Direcção do G.D.E. à Câmara Municipal de Câmara de Lobos, para instalar a sua sede num primeiro andar a construir no antigo matadouro da freguesia. A 5 de Agosto do mesmo ano, a Câmara delibera favoravelmente esse pedido.Contudo, ao ser apresentado o projecto da sede para aprovação, instala-se um longo processo burocrático que se estenderia desde 15 de Dezembro de 1982 até 13 de Dezembro de 1983. Finalmente aprovado, novo problema se levanta, a falta de meios financeiros para pôr em prática o projecto. Então nova petição é feita, em 17 de Setembro de 1984, à Câmara, no sentido da utilização, a titulo provisório das instalações já existentes, após se proceder às necessárias obras de adaptação, o que três dias depois merece deliberação favorável.Aproximadamente um ano depois, a Direcção cessava funções e tudo continuava na mesma.A nova Direcção, eleita em 28 de Julho de 1985, dadas as dificuldades financeiras, incompatíveis com a prossecução de quaisquer obras e a necessidade, urgente, de um espaço que funcionasse como sede, opta por adiar o problema do antigo matadouro, para mais tarde. Em alternativa, é, então, pedida à Câmara Municipal de Câmara de Lobos, a titulo provisório a utilização de uma antiga sala de aulas, situada sob a biblioteca do Estreito e que, a 31 de Outubro, lhe é cedida. Cerca de dois anos depois, já quase no fim do seu mandato, a Direcção julga ser o momento ideal para reiniciar todo o processo relativo à sede e volta, então, a insistir junto da Câmara Municipal no sentido desta assumir a concretização das deliberações anteriormente tomadas, introduzindo, contudo, mais uma alteração, ou seja, insistindo na necessidade de ocupação de todo o edifício e não de um só piso como estava previsto.Contudo, novas eleições surgem e novos corpos gerentes assumem, em 26 de Maio de 1987, os destinos do G.D.E.. Uma vez mais se empenham na concretização do velho sonho mas a sina já estava traçada e terminam o seu mandato sem que mais um passo, em termos reais, fosse dado. O mesmo se viria a verificar com os seus sucessores, eleitos no dia 17 de Junho de 1988.Entretanto o Grupo Desportivo do Estreito, após o crescimento verificado na época de 1986/87 ia consolidando as suas estruturas e aquilo que havia sido ao longo dos anos considerado como que um sonho, um desejo sempre ultrapassável por este ou aquele remedeio, foi a pouco e pouco ganhando estatutos de necessidade, e tanto maior quanto mais anos passavam.Em 1989 essa necessidade reflecte-se, mesmo, na criação de um cargo dentro da direcção e cujo objectivo seria o de acelerar e conduzir todo o processo de construção da sede do Grupo Desportivo do Estreito.Contudo, a cedência do local, por parte da Câmara, ao Grupo Desportivo do Estreito para aí construir a sua sede social levantaria algumas dúvidas sobre a legalidade de tal acto, por poder ser susceptível de colocar em causa o objectivo da primitiva transmissão de propriedade, uma vez que se quebravam as condições e finalidade a que tinha obedecido essa cedência. Para além disso, o facto de haver uma pequena área de terreno circundante ao matadouro necessária à implantação da sede do Grupo Desportivo do Estreito e propriedade de José Isidoro Gonçalves de Faria, viria a tornar o problema da construção da sede do clube ainda mais complexa. No entanto, e porque nunca havia sido realizada qualquer escritura relativamente à cedência do terreno à Câmara, mas sim uma declaração de cedência, o problema seria ultrapassado por uma nova doação do terreno em causa, por parte de José Isidoro Gonçalves Faria, desta vez ao Grupo Desportivo do Estreito, anulando-se por mútuo acordo, por não cumprir os objectivos inicialmente traçados, a primitiva cedência à Câmara Municipal de Câmara de Lobos. O acto público e solene de cedência do terreno teve lugar no dia 18 de Janeiro de 1993, nas instalações da Junta de Freguesia.Na posse de todo o terreno, o Grupo Desportivo do Estreito dá início às obras de construção da sua sede, que viria a ser inaugurada a 22 de Junho de 1994.Depois da sede, construiu o Grupo Desportivo do Estreito um ringue de patinagem, em espaço pertencente à Escola Básica do 2º e 3º Ciclos do Estreito de Câmara de Lobos, mediante a celebração de um protocolo entre ao clube e a Secretaria Regional da Educação e cuja inauguração teve lugar a 3 de Junho de 1996. Também na sequência de idêntico protocolo, construiu o Grupo Desportivo do Estreito uma piscina, no mesmo estabelecimento de ensino, cuja inauguração teve lugar no dia 24 de Maio de 1997.Actualmente é dirige o clube Sonia Barros, sendo a sua direcção constituida unicamente por mulheres e ex-atletas do clube.Teve como modalidades, este clube o Futebol, Badminton, Atletismo, Todo o Terreno, Hoquei em Patins, Andebol e Tenis-de-Mesa. Os melhores resultados foram obtidos nas areas do Tenis-de-Mesa e Atletismo.
Fonte: Manuel Pedro Freitas

Telefone: 291 947381
Fax: 291 934033
Academia Madeirense das Carnes

Morada
Rua do Mercado 4
9325- 000 Estreito de Câmara de Lobos
 
HISTORIAL
A Associação Academia Madeirense das Carnes foi fundada no dia 30 de Abril de 2000, tendo-se constituída notoriamente no dia 14 de Setembro de 2000.
Com sede provisória na Quinta do Estreito, à rua professor José Joaquim da Costa, na freguesia do Estreito de Câmara de Lobos, esta associação, sem fins lucrativos.
Contrariamente a outras sociedades gastronómicas, a Academia Madeirense das Carnes, não tem vedada a entrada às mulheres, como sócias.
Mensalmente, no último sábado de cada mês, tem lugar um convívio entre os associados, habitualmente ao jantar e, tanto o local da sua realização como a ementa, variam sempre. No decurso do seu primeiro ano de existência, a Academia tem vindo a realizar os seus convívios em cada um dos concelhos da Região Autónoma da Madeira e a ementa, à base de carne, é escolhida tendo em conta as particularidades gastronómicas do concelho onde tais convívios têm lugar.

Telefone: 291 947203
  
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