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6 de Fevereiro de 2012
Origem do sitio do Damasqueiro
 
O termo Damasqueiro, serve para referenciar na freguesia do Estreito, não só o cruzamento entre a estrada João Gonçalves Zarco com as ruas cónego Agostinho Figueira Faria e Fundação D. Jacinta de Ornelas Pereira, como a zona envolvente. Ainda que não se saiba ao certo a partir de quando é que essa denominação passou a existir, julgamos que terá sido em data posterior à abertura da estrada João Gonçalves Zarco, ou seja depois de 1914.
A denominação de Damasqueiro tem origem na existência, no local, de um velho damasqueiro, situado à margem da estrada nacional 101, hoje estrada João Gonçalves Zarco, junto a uma velha edificação que, depois de várias transformações, acabaria por dar lugar ao edifício sede da Panificadora Moderna de Câmara de Lobos.
Ainda que não se saiba o momento a partir do qual, este lugar assumiu a denominação de Damasqueiro, é muito provável que tal tenha acontecido só depois da abertura da estrada nacional 101, ou seja depois de 1914, uma vez que antes, não constituindo este local qualquer ponto de passagem ou de referência, não havia necessidade de o individualizar com o nome, o que já não se verificava depois da abertura desta via de comunicação.
Apesar de não passar de um cruzamento, este lugar tem um importante significado para a freguesia do Estreito, uma vez que foi através dele que, a partir de 1920, com a abertura da hoje denominada rua Cónego Agostinho Figueira Faria, o centro da freguesia do Estreito passou a ter acessibilidade automóvel directa com o Funchal. Para além disso, sendo o Damasqueiro atravessado, até há poucos anos, pela mais importante via de comunicação da Madeira, a antiga estrada nacional 101, este lugar constituiu durante vários anos uma espécie de sala de visitas da freguesia, onde se concentrava a população para a receção de altas individualidades políticas, na sua passagem para outras freguesias ou concelhos da zona oeste da Madeira.
A sua história está também ligada ao antigo matadouro da freguesia, hoje substituído pela sede do Grupo Desportivo do Estreito, a uma padaria, ao restaurante Santo António, à residência de João António Pereira, um professor primário que durante vários anos lecionou na freguesia do Estreito e à Levadinha, uma centenária levada de rega que o atravessa.
Fonte: Manuel Pedro Freitas
  
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